A maioria das empresas iniciam suas experiências com a Internet criando um site geralmente caseiro para apresentar a empresa e seus produtos e tornar disponível um e-mail. É o tipo de apresentação que chamada de "espelho", ou seja, aquela que apresenta a empresa sob a óptica de quem está dentro dela.
Não existe a preocupação de adequar a apresentação ao público que poderá visitar o site nem de criar um motivo para que ele volte, assim como não há uma estratégia de comunicação para gerar tráfego e tirar proveito da rede.
Muitos ainda dizem que estão na internet apenas para marcar presença na rede, e por isso ainda têm uma apresentação muito simples e muitas vezes desatualizadas. Esses empresários alegam que futuramente, num prazo indeterminado, vão fazer investimentos para criar um site melhor. É preciso abrir os olhos: o futuro já chegou!
Na realidade, essas empresas estão comprometendo sua imagem corporativa a cada visita que recebem e eliminiando a possibilidade de o visitante voltar. A chance de alguém voltar a um lugar de onde saiu completamente decepcionado é muito remota.
Um site na internet deve ser considerado um meio receptivo, portanto esse número deve ser comparado à resposta de uma mala direta, à quantidade de pessoas que leram ou viram um anúncio publicitário e entraram em contato com sua empresa.